Tudo o que você precisa saber sobre o Vírus Ebola

Com este vídeo você poderá explicar aos seus alunos um pouco mais sobre este vírus que assombra a humanidade.

Higiene e Saúde

O terror das bactérias

Doenças transmitidas por alimentos

Experimento 2 - Roteiro da fermentação - Estufando o balão

TÍTULO: Estufando o balão

OBJETIVOS: Comprovar a existência de microrganismo no fermento biológico;

Constatar a produção e liberação de dióxido de carbono na fermentação biológica;

Verificar o enchimento dos balões pela produção e liberação do dióxido de carbono;

Comparar as diferentes situações para que ocorra fermentação;

Identificar as condições ideais para a ocorrência da fermentação.

 

MATERIAL

Quatro bexigas 
Doze colheres de chá de fermento biológico 
Doze colheres de chá de açúcar 
Quatro garrafas de plástico ou tubo de ensaio

Suporte para tubo de ensaio

Água morna 

Água fria

COMO FAZER
A) Numere as garrafas/tubos e coloque as substâncias conforme esquema abaixo:

1.      3 colheres de fermento biológico.

2.      3 colheres  de fermento biológico e 3 colheres de açúcar.

3.      3 colheres  de fermento biológico, 3 colheres de açúcar  e água fria (o suficiente para cobrir a mistura).

4.      3 colheres  de fermento biológico, 3 colheres de açúcar  e água morna (o suficiente para cobrir a mistura). Convém ressaltar que a água não pode estar muito quente, pois senão os microrganismos morrerão.

B)    Tape a boca das garrafas/tubos com as bexigas. 

C)    Espere, aproximadamente, trinta minutos, a depender do tamanho da garrafa ou tubo.

 

O QUE ACONTECE?Em aproximadamente trinta minutos, à medida que o líquido da garrafa 4 começa a borbulhar, a bexiga vai se enchendo com o gás dióxido de carbono. 

Na garrafa 3 também ocorrerá a fermentação, porém o tempo será maior, em virtude da temperatura da água.

O fermento biológico é usado para fazer massas de pão, roscas e pizzas. O dióxido de carbono que ele libera faz a massa crescer antes de ser assada. 

Bom desempenho!!!

Obs: Sugerimos que o professor conduza seus alunos no decorrer da experimentação, o aluno será sujeito ativo da atividade experimental, desta forma, ele internalizará a atividade de uma maneira mais efetiva, colocando os conhecimentos teóricos em prática.